Como norma a primeira cobrição deve ocorrer quando os animais atingem no mínimo 80% do seu peso adulto.
Machos:
- Os machos reprodutores devem ser colocados em jaulas individuais a partir dos 3 meses de idade, iniciando a sua actividade reprodutiva um pouco mais tarde que as fêmeas: 4,5 – 5 meses.
- Nos primeiros dois meses apenas deverão efectuar duas cobrições por semana em fêmeas multíparas e cuja estatura seja idêntica à sua. Após este período poderão efectuar quatro cobrições por semana, com um dia de repouso entre cada duas.
- Durante o tempo quente as cobrições deverão ser efectuadas de manhã cedo ou ao fim da tarde.
- Deverá prever-se um macho para 8-10 fêmeas, sendo que a vida média de um bom reprodutor é de um ano e meio a dois anos.
Fêmeas:
- As fêmeas jovens deverão ser mantidas em jaulas individuais, pelo menos 18 dias antes da primeira cobrição, para se evitarem falsas gestações.
- A actividade reprodutiva poderá iniciar-se aos 4 – 4,5 meses de idade.
Ciclo Reprodutivo:
A coelha não apresenta um ciclo reprodutivo tão evidenciado como as outras fêmeas domésticas.
No entanto crê-se que tenha um ciclo de 16 – 17 dias, dos quais 13 são fecundos.
O cio não é manifestável, havendo, portanto, necessidade de ser detectado através do exame dos órgãos genitais externos, que se apresentam hipertrofiados (aumento de volume) e congestionados (cor avermelhada).
A ovulação é provocada pela cobrição, dando-se a libertação dos óvulos 10 horas depois da mesma.
Cobrição:
Para se efectuar a cobrição é sempre a fêmea que é levada à jaula do macho pois este na sua jaula conserva melhor o seu ardor sexual e, por outro lado, se se fizesse o contrário, a fêmea na sua jaula poderia tornar-se agressiva.
As primíparas (primeira cobrição) deverão ser cobertas por um macho experiente.
O Cunicultor deverá sempre assistir à cobrição e se esta não se realizar nos primeiros minutos, deverá retirar a coelha, podendo apresenta-la a outro macho.
Algumas coelhas rejeitam o macho, deslocando-se na jaula e neste caso pode sujeitar-se suavemente a coelha para que o macho a possa cobrir.
As coelhas que sistematicamente rejeitam os machos deverão ser refugadas.
Na altura de levar a coelha ao macho, deverá fazer-se uma observação cuidada da mesma, para detectar eventuais problemas sanitários.
Gestação:
Dura em média 30 a 32 dias.
Diagnóstico de Gestação:
Deve ser efectuado 12 a 14 dias após a cobrição.
É feito por palpação cuidada na zona posterior do abdómen, fazendo deslizar os dedos indicador e polegar de trás para a frente, sentindo-se os embriões do tamanho de azeitonas.
Se a coelha não está em gestação deverá ser levada de imediato ao macho.
Parto:
Os ninhos deverão ser colocados 4 dias antes do parto, forrados com palha e pulverizados com SALVANID (pó secante).
A coelha arranca pelos do abdómen e prepara ela própria o ninho, dado que os láparos nascem sem pêlo e cegos, permanecendo assim os primeiros 10 dias.
Normalmente o parto acorre durante a noite. Após o parto deverão apreciar-se os recém-nascidos, contando-os e retirando os mortos, operação esta que deverá ser repetida todos os dias, mantendo os respectivos registos diários.
O número de láparos por parto situa-se frequentemente entre 7 e 12. Dado que não convém deixar mais de 10 láparos por coelha, torna-se necessário que haja várias parições com um intervalo máximo de 48 horas, afim de proceder a adopções.
Estas obedecem a alguns princípios:
- Não adoptar mais de 3 láparos por coelha
- Não adoptar láparos com diferença de idade superior a 2 dias.
- Impedir o acesso da coelha ao ninho nas primeiras horas após a colocação dos láparos a adoptar.
Desmame:
Entre os 28 e os 35 dias após o parto retirar os láparos para as jaulas de engorda, pesando-os e uniformizando os lotes/jaula.
Ritmo Reprodutivo:
O ritmo reprodutivo define-se como o espaço de tempo compreendido entre o parto e a cobrição. Podemos classificar este ritmo em:
- Intensivo, cobrição no dia do parto até 36 horas
- Semi-intensivo, cobrição 8 a 12 dias após o parto
A escolha do ritmo a adoptar é extremamente delicada e importante para a rentabilidade duma exploração ou de uma criação rural.
Poderá optar-se por um critério semi-intensivo, pois é com a cobrição 10 dias após o parto que se conseguem melhores resultados.
Machos:
- Os machos reprodutores devem ser colocados em jaulas individuais a partir dos 3 meses de idade, iniciando a sua actividade reprodutiva um pouco mais tarde que as fêmeas: 4,5 – 5 meses.
- Nos primeiros dois meses apenas deverão efectuar duas cobrições por semana em fêmeas multíparas e cuja estatura seja idêntica à sua. Após este período poderão efectuar quatro cobrições por semana, com um dia de repouso entre cada duas.
- Durante o tempo quente as cobrições deverão ser efectuadas de manhã cedo ou ao fim da tarde.
- Deverá prever-se um macho para 8-10 fêmeas, sendo que a vida média de um bom reprodutor é de um ano e meio a dois anos.
Fêmeas:
- As fêmeas jovens deverão ser mantidas em jaulas individuais, pelo menos 18 dias antes da primeira cobrição, para se evitarem falsas gestações.
- A actividade reprodutiva poderá iniciar-se aos 4 – 4,5 meses de idade.
Ciclo Reprodutivo:
A coelha não apresenta um ciclo reprodutivo tão evidenciado como as outras fêmeas domésticas.
No entanto crê-se que tenha um ciclo de 16 – 17 dias, dos quais 13 são fecundos.
O cio não é manifestável, havendo, portanto, necessidade de ser detectado através do exame dos órgãos genitais externos, que se apresentam hipertrofiados (aumento de volume) e congestionados (cor avermelhada).
A ovulação é provocada pela cobrição, dando-se a libertação dos óvulos 10 horas depois da mesma.
Cobrição:
Para se efectuar a cobrição é sempre a fêmea que é levada à jaula do macho pois este na sua jaula conserva melhor o seu ardor sexual e, por outro lado, se se fizesse o contrário, a fêmea na sua jaula poderia tornar-se agressiva.
As primíparas (primeira cobrição) deverão ser cobertas por um macho experiente.
O Cunicultor deverá sempre assistir à cobrição e se esta não se realizar nos primeiros minutos, deverá retirar a coelha, podendo apresenta-la a outro macho.
Algumas coelhas rejeitam o macho, deslocando-se na jaula e neste caso pode sujeitar-se suavemente a coelha para que o macho a possa cobrir.
As coelhas que sistematicamente rejeitam os machos deverão ser refugadas.
Na altura de levar a coelha ao macho, deverá fazer-se uma observação cuidada da mesma, para detectar eventuais problemas sanitários.
Gestação:
Dura em média 30 a 32 dias.
Diagnóstico de Gestação:
Deve ser efectuado 12 a 14 dias após a cobrição.
É feito por palpação cuidada na zona posterior do abdómen, fazendo deslizar os dedos indicador e polegar de trás para a frente, sentindo-se os embriões do tamanho de azeitonas.
Se a coelha não está em gestação deverá ser levada de imediato ao macho.
Parto:
Os ninhos deverão ser colocados 4 dias antes do parto, forrados com palha e pulverizados com SALVANID (pó secante).
A coelha arranca pelos do abdómen e prepara ela própria o ninho, dado que os láparos nascem sem pêlo e cegos, permanecendo assim os primeiros 10 dias.
Normalmente o parto acorre durante a noite. Após o parto deverão apreciar-se os recém-nascidos, contando-os e retirando os mortos, operação esta que deverá ser repetida todos os dias, mantendo os respectivos registos diários.
O número de láparos por parto situa-se frequentemente entre 7 e 12. Dado que não convém deixar mais de 10 láparos por coelha, torna-se necessário que haja várias parições com um intervalo máximo de 48 horas, afim de proceder a adopções.
Estas obedecem a alguns princípios:
- Não adoptar mais de 3 láparos por coelha
- Não adoptar láparos com diferença de idade superior a 2 dias.
- Impedir o acesso da coelha ao ninho nas primeiras horas após a colocação dos láparos a adoptar.
Desmame:
Entre os 28 e os 35 dias após o parto retirar os láparos para as jaulas de engorda, pesando-os e uniformizando os lotes/jaula.
Ritmo Reprodutivo:
O ritmo reprodutivo define-se como o espaço de tempo compreendido entre o parto e a cobrição. Podemos classificar este ritmo em:
- Intensivo, cobrição no dia do parto até 36 horas
- Semi-intensivo, cobrição 8 a 12 dias após o parto
A escolha do ritmo a adoptar é extremamente delicada e importante para a rentabilidade duma exploração ou de uma criação rural.
Poderá optar-se por um critério semi-intensivo, pois é com a cobrição 10 dias após o parto que se conseguem melhores resultados.